A Reforma Tributária e os Postos de Combustíveis

Publicado em: 08 de abril de 2025

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Por Lucas Augusto

🛢️ A Reforma Tributária e os Postos de Combustíveis: O Que Está em Jogo Para o Seu Negócio?

Você sabia que a nova Reforma Tributária vai muito além de mudar o nome dos impostos?

Ela redefine completamente como os tributos são cobrados, como sua contabilidade deve funcionar e — principalmente — como será a rentabilidade do seu posto nos próximos anos.

O Brasil aprovou a Emenda Constitucional nº 132/2023, e ela já começou a desenhar um novo mapa tributário. E os combustíveis estão no centro dessa transformação. Se você é dono, sócio ou gestor de um posto, não pode se dar ao luxo de descobrir isso tarde demais.

A Reforma Tributária e os Postos de Combustíveis

🔍 O QUE MUDA NA PRÁTICA?

A Reforma cria dois tributos principais: o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Juntos, eles substituem impostos como ICMS, PIS e Cofins.

Mas no caso dos combustíveis, entra em cena um terceiro elemento decisivo: o Imposto Seletivo (IS) — que vai incidir sobre produtos com impacto ambiental ou à saúde, como a gasolina, o diesel, o GLP e outros derivados.

E o que isso muda para você?

  • A forma de recolhimento será centralizada (monofásica), mas isso não significa menos responsabilidade para o posto.
  • Os documentos fiscais eletrônicos estão mudando, e qualquer erro na nova nota fiscal pode bloquear crédito, gerar autuação ou afetar a operação.
  • O novo sistema exige ajuste no sistema, contabilidade atualizada e controle rigoroso de margem, especialmente porque a carga tributária pode ser mais alta do que parece.

📊 O IMPOSTO SELETIVO: UM RISCO CAMUFLADO NO PREÇO DO LITRO

Esse novo imposto é apresentado como uma “taxa verde”, voltada à sustentabilidade. Mas vamos ser francos: ele representa um novo custo que será embutido na operação, e quem estiver na ponta — ou seja, você que vende na bomba — será diretamente afetado.

O risco aqui não está só no valor do imposto. Está na falta de previsibilidade e na incerteza da calibragem das alíquotas — que ainda serão fixadas nos próximos meses. Ou seja, o seu fluxo de caixa pode ser afetado sem aviso prévio.

E pior: o consumidor pode sentir no bolso e começar a procurar alternativas mais baratas, exigindo mais estratégia de precificação e reposicionamento de mercado do posto.

🧾 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS E PRODUTOS: OS CAMPOS MUDARAM, E QUEM NÃO ATUALIZAR, VAI FICAR PRA TRÁS

As notas técnicas da Receita Federal e dos comitês nacionais já divulgaram os novos layouts obrigatórios da NF-e e da NFS-e. São dezenas de campos novos, relacionados ao IBS, CBS e IS. Sistemas emissores precisarão ser atualizados ainda em 2025.

E aqui entra um alerta real: muitos sistemas dos postos, especialmente os de pequeno e médio porte, não estão preparados.Mais do que isso: muitos contadores sequer mencionaram isso ainda aos seus clientes.

Quem não se adequar, poderá:

  • Emitir notas fiscais com erros;
  • Perder crédito tributário;
  • Ser impedido de deduzir tributos corretamente;
  • Cair em malha fina.

A mudança tributária não é só de alíquota — é de estrutura. E isso exige uma visão estratégica, não só técnica.

⚖️ O QUE ESTÁ EM JOGO PARA O SEU POSTO?

Vamos deixar algo bem claro: essa reforma não é neutra para o setor de combustíveis.Ela impacta diretamente a sua margem, a sua precificação, sua estratégia de compra e sua relação com distribuidoras.

Só que quem está com o olhar fixo apenas na rotina da operação vai ser pego de surpresa.

🔸 Postos que entenderem a nova lógica tributária agora terão uma enorme vantagem competitiva.

🔸 Postos que esperarem o cenário se definir por completo — ou dependerem apenas da contabilidade tradicional — estarão vulneráveis a riscos que poderiam ser evitados.

✅ O QUE FAZER AGORA

Se você leu até aqui, já entendeu que esperar é um risco caro.A hora de agir é agora. E o que você pode (e deve) fazer:

  1. Fazer um diagnóstico tributário completo do seu posto, já com simulação do novo modelo.
  2. Atualizar o sistema de emissão fiscal, já considerando as NTs da Receita.
  3. Revisar sua estratégia de precificação, margem e repasse.
  4. Mapear os impactos do Imposto Seletivo com base no perfil da sua revenda.
  5. Capacitar seu time administrativo e fiscal para a nova realidade.

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